quarta-feira, 30 de março de 2011

CONSIDERAÇÕES

“É PALA O CALANGUEJO...”
Há uma preocupação generalizada em fazer com que o ser humano aprenda a viver de forma criativa à luz das suas próprias experiências, sejam elas más ou boas. Cada vez mais as áreas da filosofia, psicologia, teologia, social e religiosa tem contribuído para uma educação que alia conhecimento e formação do que se considera o direito à cidadania.
*A própria vida e as experiências de que participam a sociedade num todo comunicarão a maneira de perceber e viver a vida.
*Participar de experiências – Instruir pelo exemplo de: valores, convicções, atitudes, comportamento, relacionamento etc...

O mundo foi criado por Deus e nele estamos habitando numa contínua espera por aprender princípios que nos tornem seres melhores, sadios, justos, formadores de uma sociedade melhor, que viva e promova cada vez mais as responsabilidades com os valores morais e sociais nesse tempo para um amanhã ainda mais solidário.
Do ser humano a própria vida, potencialidades e as experiências de que participam: “Durante um passeio no mangue um grupo de alunos de dois anos acompanhado da professora, começou a observar os caranguejos e a se interessar pelo modo como eles caminhavam sobre a lama e escondiam nos buracos. A pedagoga ao saber do interesse da turma em estudar o mangue trouxe um recorte de jornal com uma foto estampada de um caranguejo ameaçado por uma doença que se alastrou por várias regiões do estado. Ao apresentar a reportagem à turma, disse que alguns caranguejos estavam morrendo e que precisavam de cuidados especiais. No dia seguinte, uma das crianças (Caroline, 02 anos) acompanhada pela professora apresentou-se à pedagoga para entregar-lhe algo.
Quando interrogada por que estava ali disse que queria entregar uma moedinha pla complar remédio pala o calanguejo que estava doente”.
A grosso modo, a pouca idade de Caroline poderia representar uma falta de compreensão da realidade. Ao contrário, Caroline manifestou ao seu modo uma consciência social ao preocupar-se com a ameaça de extinção dos caranguejos. A moeda representava para ela a possibilidade de reverter uma grave situação, ou seja, a compra de remédio para o caranguejo, a exemplo do que ocorre na vida dela, seria capaz de transformar a possibilidade de morte em possibilidade de sobrevivência.
A atitude de Caroline ao encontrar a pedagoga foi a de recorrer à alguém que detinha o “poder” da informação e o “poder” de estabelecer um compromisso mais direto com as necessidades dos caranguejos.”(Caderno de Pesquisa em Educação,pág. 116-117, 2005).
Concluo que este gesto de Caroline permite-nos constatar o quanto as crianças desde a mais tenra idade percebem o contexto à sua volta, participam da vida social, interagem com os problemas, propõem alternativas a partir de outros modos de racionalidade e ação. Portanto na condição de outros grupos etários, precisamos formular interpretações sobre a realidade, estabelecendo relação dialógica com o mundo, expressando modos singulares de enfrentar problemas e desafios do cotidiano. Que a exemplo de Caroline, sigamos o seu exemplo como sujeito nas relações sociais.

“Todo aquele que for bem treinado será como seu mestre”.
Podemos buscar um exemplo bíblico para reflexão:
Jesus nos fornece o ponto de partida, escolhendo doze homens “para estarem com Ele” (Mc 3.14). E Suas palavras no texto de Lucas 6.40 completam nossa compreensão.

Fonte: (Caderno de Pesquisa em Educação, 2005);
Márcia Intra – Considerações.

terça-feira, 29 de março de 2011

DESVIANDO-SE DO MAL


Uma fala em especial chamou minha atenção quando após assistir com o meu filho filme “Toy Story 3”. O personagem “Andy” ( um garoto de oito anos de idade, e o “proprietário” de Woody, o boneco cowboyzinho e os outros brinquedos, que ele trata com uma grande quantidade do amor.)
Disse então o menino que, o mais especial em Woody é que ele nunca desiste das pessoas. Essa fala mexeu com algo em mim, e imediatamente me veio à mente a pergunta : O que o diabo espera de nós?
As respostas brotaram uma após outra como se não quisessem mais ficar presas na cabeça ou no coração. O que o diabo espera de nós? Ou no mais pessoal, o que o diabo espera de mim? Sinceramente, de verdade mesmo? Isto não consiste num mistério.
De fato ele espera que revidemos sempre uma ofensa, que falemos mal uns dos outros, que negligenciemos o sofrimento do próximo, que voltemos os nossos olhos somente para nós, que valorizemos mais e mais o ter em detrimento do ser, que nunca perdoemos ou peçamos perdão, que fechemos a porta da nossa vida para o milagre da reconciliação, que deixemos o silêncio e o tempo curar as ofenças, que comparemos sempre a nossa vida com a dos outros e que nunca nos contentemos com o que Deus nos deu.
Que enxerguemos nas outras famílias uma união que na nossa não tem.
Muitas coisas o diabo espera de nós.
Deus espera uma coisa de mim:
Que eu não desista das pessoas!

Marcos costa.
29/03/2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

" O LEVAR VANTAGEM"

Vivemos em um mundo globalizado e secularizado, onde os valores são relativizados e os absolutos, questionados. Não há muito cuidado com as palavras e ações. O errado ficou muito próximo do certo e não há limites claros para o que pode ou não ser feito. Há predominância do vale tudo para "levar vantagem".

Mudar é típico da experiência humana do deslocamento físico, da remoção de um espaço para colocar em outro. A mudança serve para dizer de algo que já não é mais considerável para as pessoas e demais coisas ao seu redor, considerando que dia-a-dia as pessoas buscam tanto a auto-ajuda para que consigam resolver os difíceis problemas e lidar com as profundas consequências que a necessidade de escolher ou de não fazer escolha lhes impõe nos dias atuais.

Reflita!

Grande abraço!!

quarta-feira, 23 de março de 2011

NADA ALÉM DO SANGUE


"VOCÊ É LIVRE PARA DECIDIR SOBRE QUEM IRÁ SEGUIR.
ESTA ESCOLHA DEFINIRÁ TODA A SUA VIDA"


Para te abençoar,
Márcia Intra

terça-feira, 22 de março de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

COM VIDA PLENA, PRESERVEMOS O MUNDO!

DESPERTANDO DO SONO ESPIRITUAL

ONDE ESTAMOS DORMINDO?
A idolatria, opressão, depressão, vícios dos mais diversos, isolamento, abuso sexual e o abandono estão assolando o nosso Estado. É precioso estar atento para tal realidade e, se preciso for, oferecer a mão para erguer quem ainda estiver dormindo com esse barulho.
O avanço da obra missionária somente será possível se estivermos bem acordados, dispostos a enfrentar esta tarefa e cumprir nossa missão.
ACORDA!
Recordando sobre JONAS que foi chamado por Deus para mostrar aos ninivitas que eles estavam na contramão do que o homem precisa!
Levante-te, clama ao teu Deus; talvez assim ele se lembre de nós para que não pereçamos.” (Jn 1.6b)
E VOCÊ? Talvez assim como JONAS pensasse não ser essa sua missão (nem sou pastor/a, não fiz teologia, não estudei em um seminário/faculdade...) que... não tenho jeito para isso e ficasse achando mil desculpas para ficar fora da missão...
Ei espera aí... Somos muitas vezes alheios também à situação.
Quantas vezes nos encontramos em situação semelhante?
AHHHHH... E JONAS FUGIU!
JONAS é tão humano que nos pegamos sorrindo, à medida que lemos seu livro, pois nos reconhecemos nele. Mas é o Deus de JONAS que resplandece por sua grande misericórdia, e rico em bondade e perseverante no amor.
A todo o momento estamos vivendo próximos dos mais diversos vícios que tornam dependentes pessoas de todas as classes sociais. A criminalidade abandonada nas ruas reflete o problema social e espiritual, o problema de pedofilia e exploração sexual, elementos visuais enfrentado pelas autoridades e que dependem de uma ação da igreja de Jesus. Que tal começar por nossas orações que nos movimentam para ações?
É tempo de um clamor pela igreja e servos sadios, entendendo que sua existência é o mundo, o outro, e os perdidos ao seu redor.
Não sei se você tem consciência de seu momento de vida. Não sei se você também não tem tentado fugir de sua realidade por não querer cumprir a vontade e o comissionamento de Deus em sua história. Mas, é fato que podemos nos atentar para alargar as fronteiras de nossa sensibilidade nesse momento que vivemos, despertando-nos para algumas situações, diante da pergunta que o Capitão do navio fez a JONAS:
 “COMO VOCÊ PODE FICAR AÍ DORMINDO?”
Veja que não é Deus quem faz essa pergunta ao profeta e, sim, o responsável por aquela embarcação que JONAS estava. O capitão chama a atenção daquele que estava desatento ao momento tão difícil que estavam enfrentando, acordando-o e propondo uma ação de auxílio aos demais naquele instante.
DESPERTANDO DO SONO ESPIRITUAL
Você não tem sido interpelado por algumas pessoas que estejam à sua volta sobre a sua atitude e postura nesse momento atual?
O que essas pessoas estão comunicando a você?
Quem são essas pessoas?
O que elas têm de ligação com a sua vida?
É AÍ QUE TALVEZ PERCEBAMOS A EXPRESSÃO BÍBLICA DE QUE AS PEDRAS ESTÃO CLAMANDO (Lucas 19.40).
Que sonolência é essa que estamos sendo afetados?
Vamos acorde! (Isaías 55.6)

QUERIDOS, FAÇAMOS DO NOSSO TEMPO,
O TEMPO DE SALVAÇÃO!!

Grande abraço!
No amor de Cristo,
Márcia Intra



sábado, 19 de março de 2011

AINDA MAIS QUE PALAVRAS

“O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.” (Fernando Pessoa)

SEM A GRAÇA NÃO TEM GRAÇA


E ele me disse: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Por isso, de boa vontade antes me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que repouse sobre mim o poder de Cristo” (2 Co 12.9).
Dos apóstolos, Paulo foi o que mais enfatizou a graça de Deus. Das saudações às recomendações finais das suas cartas é graça sobre graça. Percebemos ser ela a engrenagem que movimenta todo o ensino Paulino: Toda abrangente: “para o louvor da glória da sua graça…”(Ef l.6); tão profunda e absoluta quanto a natureza de Deus: “(…) a suprema riqueza da sua graça (…), as riquezas inescrutáveis de Cristo” (Ef 2.7; 3.8). Paulo não procura explicá-la, apenas proclama a expressão pura e fiel do amor onipotente: “(…) onde o pecado abundou, superabundou a graça” (Rm 5.20). A graça vivificante (Ef 2.5-8), a graça crescente (2 Pe 3.18).
Todavia, juntamente com a graça superabundante existe um espinho misterioso que perturba, fere, entristece e humilha a carne e a alma. Sem sombra de dúvida essa relação antagônica conduz-nos a uma síntese: a suficiência da graça.
Certamente partilhamos dessas duas realidades que marcaram a vida do grande apóstolo e precisamos perceber em que consiste a sublime resposta: “a minha graça te basta”.
1. A personalidade da graça
“A minha graça é suficiente para você” (2 Co 12.9) (A Bíblia na Linguagem de Hoje).
Esta frase contém muito mais do que alguém possa perscrutar já que envolve uma qualidade própria do ser divino (a minha graça), bem como as profundezas mais íntimas do ser humano (é o suficiente para você).
1.1. O Deus de toda graça (1 Pe 5.10)
Graça é infinitamente mais do que presente ou fevor imerecido. E a auto-doação de Deus na pessoa de Jesus Cristo. “Luz e calor provêm do sol durante o dia inteiro, desde a alvorada até o ocaso; assim a graça provém de Deus, e flui continuamente dele.” (Jonathan Edwards). A graça é então uma expressão do amor soberano de Deus: “Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno” (Hb 4.16).
1.2. De mim para você
O princípio básico da graça é que o Senhor está em nós e nós estamos nele (Gl 4.6,7). A graça opera em termos de um relacionamento exclusivo, amoroso e vivo: eu-tu. Jamais é padronizada ou inflexível. É dinâmica, bem pessoal, enfim, para você mesmo! “O termo graça aqui, refere-se ao auxílio do Espírito Santo. Esta graça deve ser suficiente para as pessoas piedosas (que exercitam a fé).” (João Calvino). É muito provável a interpretação de Calvino em face da ênfase Paulina sobre a união do cristão com o Espírito Santo (Rm 8.14,16,26,27).
2. A graça e as incógnitas da vida
“(…) foi-me dado um espinho na carne (…)” (2 Co 12.7).
A variedade de interpretações aqui tem produzido um espinheiro:
a) Espinho enfermidade: dificuldade oftálmica (Gl 4.14,15; 6.11), malária (Gl 4.13), enxaqueca ou até mesmo epilepsia.
b) Espinho espiritual: natureza corrompida pelo pecado (Rm 7.24), tentações, opressão demoníaca.
c) Espinho psico-emocional: lembranças traumáticas (At 7.58,60; 8.3; 26.14).
d) Espinho social: perseguições em geral, perseguições dos judeus (Rm 9.3).
Das quatro, a primeira interpretação acima é, com razão, a mais reconhecida. A palavra skolops (espinho) era usada para qualquer objeto pontiagudo (estaca, ponta de anzol, lasca de madeira ou metal, espinho), e o fato de Paulo falar de um espinho na carne sugere a idéia de algo que frustra, angustia e aflige severamente.

Mas, então, existe alguma relação entre espinho e graça?
2.1. A graça da identificação
Como Jesus no Jardim de Getsêmane, Paulo pediu três vezes a Deus que o livrasse do sofrimento. Na mente e no coração desse apóstolo os espinhos de Cristo (Mt 27.29; 26.37-46) constituem um fator de comunhão do discípulo com o seu Mestre (Gl 6.17; Rm 8.17; Fp 3.10).
2.2. A graça da convivência
Alguém já identificou o silêncio quanto à natureza exata do espinho de Paulo a uma função didática: ‘Todos nós temos o nosso próprio espinho em forma de enfermidade, relacionamentos pessoais dificultosos, lembranças traumáticas, sentimentos dolorosos ou outras perturbações. E além disso, às vezes, a essência do espinho ou a ”coisa em si” permanece obscura e nos limitamos a uma mera descrição. Precisamos entender que nosso Senhor não tem a obrigação de agir conforme as nossas petições, nem de nos explicar tudo. Ele tem o seu conselho soberano (At 2.23; 1 Co 2.6-9).
Aqui se aplica perfeitamente o hino do cantor e compositor Paulo César, do Grupo Logos: “Senhor Jesus, ainda não entendo o espinho. Mas se o mesmo faz parte da tua cruz, eu o aceito. Não sou maior que o meu Senhor, apenas servo sou; apenas servo e nada mais. Senhor, se estou por ti sendo provado, quero aprovado ser agora. Sei o que tens a dizer, eu creio nisso também: basta-me a graça …”
2.3. A graça da superação
Nossa visão do espinho deve ser da perspectiva de Deus, ou seja, não com um fim em si mesmo, senão como um meio de manifestação da graça. De todos os ângulos imagináveis o espinho é desproporcional à graça (Sl 63.3). Paulo não se deixou vencer quando sua tão desejada visita aos tessalonicenses foi frustrada (1 Ts 2.17,18). Levou ele o evangelho a Beréia, Atenas e Corinto (At l7;18.1-11). O incômodo do espinho na vida de Paulo serviu para mantê-lo bem equilibrado espiritualmente.
3. Graça: a melhor resposta
“(…) porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza (…)” (2 Co 12.9). Uma resposta negativa da parte de Deus, longe de ser uma recusa caprichosa, é uma maneira definida, eficaz e amorosa de dizer “sim”. Ele sempre nos ouve (1 Jo 5.14,15), entretanto, atende as nossas reais necessidades antes das nossas meras expectativas.
3.1. A graça da busca (2Co 12.8)
Necessidades extremas têm conduzido muitos aos pés de Cristo. A história de personagens bíblicos, a história pós-bíblica e a nossa própria comprovam isso. Deus quer que o seu povo o busque (2 Cr 7.14); quer ser achado pelos corações sinceros (Sl 27.8; Jr 29.13). A graça já está presente quando confessamos total dependência do Criador para nos socorrer (Sl 121). As constantes súplicas de Paulo ganharam uma resposta mais profunda para a sua vida pessoal e ministerial (At 20.24).
3.2. Graça e humildade (2Co 12.5-7,9,10)
O que não faltava para Paulo eram motivos para se gloriar (2 Co 10.13;11.16-12.4). Extraordinário desempenho na obra missionária, competência intelectual incomum e profundas experiências com Deus proporcionavam uma combinação perfeita de prática, teoria e espiritualidade. Ele tinha uma base significativa para se gloriar (12.5,6), mas o Senhor o poupou do orgulho, que é sempre um veneno letal, permitindo-lhe a assolação do espinho a fim de que viesse a se ostentar num terreno mais firme e seguro – suas fraquezas pessoais, o que possibilitou para ele, e possibilita para nós, um crescimento maduro e contínuo.
Tendo em vista este crescimento contínuo, ele insiste que não considerem a sua “folha de serviço” como um troféu, mas que pensem a seu respeito a partir do hoje, do agora, da experiência presente: “que ninguém pense de mim além daquilo que em mim vê ou de mim ouve” (12.6). “Um coração orgulhoso e um monte elevado são sempre estéreis” (William Gumall). Os vales são regados com chuvas para se tomarem férteis, enquanto que o cume das imponentes montanhas permanece seco.
3.3. Graça simplesmente graça
Podemos compreender toda a amplitude da graça assim como todo o significado do amor de Deus. Graça de Deus em ação, seu poder e amor direcionados a pecadores absolutamente indignos. Como disse Charles Hodge: “Nada que não seja de graça é seguro para pecadores”. O Senhor está fazendo e fará grandes maravilhas em nossas vidas, em sua igreja e em todo o mundo. “Não que em nós mesmos sejamos capazes de pensar (ou fazer) alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus” (2 Co 3.5).
Muitas dificuldades existem. O espinho pode ainda estar se fazendo sentir dentro ou fora de nós, porém, entendemos que a grandeza da graça não consiste na mera remoção de qualquer espinho, mas na disposição contínua da capacitação divina para cuidarmos dele de tal modo que manifeste a glória de Cristo em nosso ser.
Foi assim que Paulo viveu: “Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo” (1 Co 15.10). Parafraseando Paulo: “Pela graça de Deus somos o que somos; pela mesma graça não somos o que não somos” (Dietrich Bonhoífer).
Ebenezer Morenos Gomes
Pastor e professor, SP
 

A ÉTICA DE JESUS E A ADORAÇÃO CRISTÃ

A adoração cristã não é mera contemplação platônica da divindade, nem apenas uma experiência emocional. É uma atitude que envolve a totalidade do ser: O espírito, a alma e o corpo (1 Ts 5.23), assim como a razão, a emoção e a vontade em perfeita sintonia. Não há adoração cristã sem a participação do entendimento (Rm 12.1,2), das emoções (Cl 3.23) e da vontade do adorador (Fp 2.13).
Deus é o objetivo exclusivo da adoração cristã e Jesus Cristo é o seu exclusivo mediador. Qualquer tentativa de adoração que não seja dirigida a Deus ou que não seja pela mediação de Cristo, será uma atitude inútil e sem qualquer benefício espiritual para o adorador. Sendo uma ação individual, entre o adorador e Deus, entre "Tu e Eu", como expressa Martin Buber,1 a adoração cristã envolve também um compromisso social, portanto, ético. Primeiro, porque o ato da comunhão entre o homem e Deus implica necessariamente a relação entre o adorador e seu próximo (Mt 5.23). Isaias teve uma visão pessoal da santidade e da glória de Deus e essa experiência produziu imediato efeito no relacionamento do profeta com seu povo (Is 6.1-6). A purificação dos lábios do adorador, sem a qual não haverá adoração, relaciona-se imediatamente com a sua natureza social: "Sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios". A borracha do perdão divino somente apaga nossas ofensas a Deus para que possamos adorá-lo, a partir do momento em que são apagadas as ofensas do nosso próximo contra nós pela borracha do nosso sincero perdão (Mt 6.12). Segundo, porque como resultado da verdadeira adoração, a nossa relação com o nosso próximo será dominada pela santidade e pelo amor. Terceiro: Porque o mesmo Deus único a quem adoramos quer ser adorado pelo nosso semelhante.

O significado ético da adoração está bem delineado em Colossenses 3.9-17.

1. A adoração tem que ser um ato de sinceridade. "Não mintais" (v. 9). A prática da mentira impede nossa adoração ao Deus de toda a verdade. Quem mente para o próximo, fatalmente vai tentar mentir para Deus. Muitas vezes nós nos tornamos fingidores em vez de adoradores. Fingimos que adoramos. Saímos do templo tão vazios como entramos. Ainda que o próximo possa ser enganado, porém, Deus jamais o será.

2. A adoração cristã não admite qualquer tipo de discriminação (v.11). A imagem de Deus está impressa em todos os seres humanos. Portanto, qualquer restrição ou exclusão, intencional ou não, impede a comunhão com o Criador. Contra judeus ou gentios, pobres ou ricos, sábios ou indoutos, negros ou brancos, crianças ou velhos, homens ou mulheres, qualquer tipo de discriminação torna ineficaz a adoração.

3. A adoração cristã exige que o adorador, no trato com o seu próximo, assimile a compaixão do Deus a quem adora. A compaixão exclui a arrogância, como Jesus demonstrou graficamente na parábola do fariseu e o publicano. O arrogante jamais admite sua arrogância, mesmo em seus atos de adoração. Se, porém, os adoradores se revestirem da compaixão de Deus, a arrogância não poderá medrar em seus corações.

4. A adoração cristã deve reproduzir, no caráter do adorador, a benignidade do caráter de Deus. Benignidade é a virtude que nos torna incapazes de engendrar o mal mesmo contra os inimigos da justiça e da verdade (1 Co 13.6).

5. A adoração cristã produz humildade, que não significa passividade, sentimento de inferioridade, mas o entendimento dos próprios limites.2 Humildade é a virtude do homem que sabe não ser Deus,3 e que por isso precisa de Deus. "Humildade" vem do latim humus, que significa "terra". Não aconteça nos esquecermos de que somos pó e ao pó reverteremos (Gn 3.19). Deus sabe que somos pó (Sl 103.14) e mesmo assim recebe nossa adoração por meio de Cristo.

6. A verdadeira adoração é dominada pelo amor (v. 14). Como diz Paulo, o amor não busca seu próprio interesse. Busca o bem do outro. O adorador cristão não vai ao templo para ser abençoado, mas para ser bênção. Ele não pensa no benefício que a sua adoração pode significar para si mesmo, mas está interessado no benefício que os demais adoradores receberão. O método de Deus para abençoar os seus adoradores é fazer de cada um deles, bênção para os outros. Minha presença, meu cantar, minhas orações, minhas ofertas, meus gestos, minha adoração só serão benefício para mim na razão em que forem abençoadores para os outros. Minha fé não deve funcionar a meu favor mais do que a favor dos demais adoradores. Se a ética visa o bem comum, o bem supremo, a adoração cristã pode ser entendida como o ponto culminante da ética do evangelho. Na adoração, nós nos aproximamos de Deus pela fé, crendo que Deus existe e que galardoa aos que o buscam (Hb 11.6). O verdadeiro adorador não pleiteia somente seu próprio galardão, mas se regozija com o galardão dos demais adoradores.

Na prática, se os meus atos de adoração causarem qualquer tipo de dano a outras pessoas ou mesmo se deixarem de lhes causar bem, não estarei obedecendo à ética de Jesus e, portanto, não estarei prestando a Deus qualquer adoração. Estarei apenas fazendo um show de exibicionismo para a platéia, para o meu próprio louvor, não um ato de adoração para o louvor de Deus. Meu amor ao meu próximo precisa ser demonstrado no conteúdo e na forma da minha adoração, sem o que ela será destituída de qualquer significado. Por exemplo, quando os atos de culto de uma Igreja são executados em volume de som acima dos decibéis suportáveis pelo ouvido humano, agredindo a sensibilidade auditiva das pessoas presentes e incomodando os vizinhos do templo, demonstra a falta de amor que torna ineficaz a adoração. Quando uma igreja deixa de receber pessoas de "sórdido vestido", no dizer de Tiago, está falhando em amar. Pode fazer um belo espetáculo, que não será a adoração cristã. Quando os adoradores não se falam, não se cumprimentam, não se amam, está faltando a ética de Jesus. Está faltando amor. Está faltando adoração. Muitas vezes nós nos reunimos, fazemos barulho, encenamos coreografias, cantamos, tocamos, até fazemos que oramos, mas se faltar amor, nossa adoração será como o metal que soa e como o sino que retine. Sem significado para a alma.

Conclusão: A ética na adoração significa a doação de mim mesmo para que os outros adoradores possam ser benditos ao adorarem ao Senhor. Mesmo a minha adoração a sós com Deus, no quarto fechado, como manda Jesus, tem óbvias implicações éticas porque, "Se eu atender à iniqüidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá" (Sl 66.18) e também porque a minha comunhão com Deus, ainda que a sós, terá como resultado, o aperfeiçoamento do meu caráter para que eu possa ter um relacionamento de santidade e amor com o meu próximo.

Qualquer reunião de qualquer grupo de pessoas na igreja, inclusive nas classes da EBD é um ato de adoração, um encontro dos adoradores para adorarem o seu Deus. A liderança desses grupos deve ter em mente os conceitos básicos da ética da adoração no planejamento e na condução desses encontros para que eles sejam cultos da verdadeira adoração oferecida ao verdadeiro Deus.
Pr. João Falcão Sobrinho, RJ

1 Citado por Nelson, Eduardo G. in Que Mi Pueblo Adore, CPB, 1986, pág. 8

2 Houaiss, Dicionário da Língua Portuguesa, in loc

3 Conte-Sponville, André, Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, M. Fontes, 2002, pág 153

sexta-feira, 18 de março de 2011

REFLEXÃO EM VÍDEO

PÉROLAS

Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.
Augusto Cury

AMOR EM MOMENTOS DA VIDA...

QUERO, UM DIA, PODER DIZER ÀS PESSOAS QUE NADA FOI EM VÃO...QUE O AMOR EXISTE, QUE VALE A PENA SE DOAR ÀS AMIZADES E ÀS PESSOAS, QUE A VIDA É BELA SIM, E QUE EU SEMPRE DEI O MELHOR DE MIM...E QUE VALEU A PENA!!!

MOMENTO REFLEXÃO


 DEUS É AMIGO DO SILÊNCIO
NÃO PODEMOS DESCOBRI-LO NEM NO RUÍDO NEM NA AGITAÇÃO.

VEJA A NATUREZA:


AS ÁRVORES, AS FLORES E AS ERVAS CRESCEM EM PROFUNDO SILÊNCIO.
VEJA COMO AS ESTRELAS, A LUA E O SOL DESLOCAM-SE EM PROFUNDO SILÊNCIO...

NÓS PRECISAMOS DESSE SILÊNCIO...

O ESSENCIAL NÃO É O QUE DIZEMOS,
MAS O QUE OUVIMOS NO MAIS PROFUNDO SILÊNCIO...

QUE TODOS ..

SEJAM FELIZES!!!!!


Grande abraço
Márcia Intra

quinta-feira, 17 de março de 2011

DEUS É FAMÍLIA

A Palavra é a Luz de nossos caminhos!
Ela nos educa e ensina a viver segundo os planos de Deus a nosso respeito.

NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS




"Os sonhos trazem saúde para a emoção, equipam o frágil para ser autor da sua história, renovam as forças do ansioso, animam os deprimidos, transformam os inseguros em seres humanos de raro valor. Os sonhos fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades."
(Augusto Cury)



quarta-feira, 16 de março de 2011

VÍDEO FAVORITO PARA ABENÇOAR

AGREGANDO VALORES

“Se você quer construir um navio, não reúna as pessoas para buscar a madeira, preparar as ferramentas, distribuir as tarefas e organizar o trabalho, mas dedique-se a despertar nessas pessoas a nostalgia pelo mar aberto e infinito”. (Antoine de Saint-Exupéry)

ESPERANÇA

Podemos ter esperança quando nos lembramos de tudo o que Deus fez por nós. A Bíblia diz em Romanos 5:1-2 “Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem obtivemos também nosso acesso pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e gloriemo-nos na esperança da glória de Deus.” 
Quando estiver desanimado, ponha a sua esperança em Cristo. A Bíblia diz em Salmos 42:11 “Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele que é o meu socorro, e o meu Deus.” 
A esperança motiva outras boas virtudes. A Bíblia diz em Colossenses 1:5 “A fé e o amor vêm por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho.” 
A esperança cresce quando nos lembramos da promessa da ressurreicção. A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 4:13 “Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança..” 
A esperança encontra-se com o coração. A Bíblia diz em Efésios 1:18 “Sendo iluminados os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos.” 

PARA ABENÇOAR VIDAS

terça-feira, 15 de março de 2011

VÁ A FONTE

Insista em se colocar em lugares que os ajudem a relaxar, desligue a gritaria e escute a quietude.

Emily Barns

segunda-feira, 14 de março de 2011

INFORMAÇÕES -SAÚDE




A doença de Alzheimer (DA) pronuncia-se (AU-ZAI-MER) é uma doença degenerativa cerebral, que provoca perda de habilidades como pensar, memorizar, raciocinar. Foi descrita pela primeira vez pelo neurologista alemão Alois Alzheimer, no início do século XX. É uma doença progressiva e se inicia mais frequentemente após os 65 anos. Sua evolução é lenta podendo durar até 20 anos. A causa é desconhecida e seus sintomas vão aparecendo aos poucos.
Na fase inicial (leve) da doença, a pessoa afetada mostra-se um pouco confusa e esquecida e parece não encontrar palavras para se comunicar em determinados momentos; às vezes, apresenta descuido da aparência pessoal, perda da iniciativa e alguma perda da autonomia para as atividades da vida diária.
Na fase intermediária (moderada) necessita de maior ajuda para executar as tarefas de rotina, pode passar a não reconhecer seus familiares, pode apresentar incontinência urinária e fecal; torna-se incapaz para julgamento e pensamento abstrato, precisa de auxílio direto para se vestir, comer, tomar banho, tomar suas medicações e todas as outras atividades de higiene. Pode apresentar comportamento inadequado, irritabilidade, desconfiança, impaciência e até agressividade; ou pode apresentar depressão, regressão e apatia.
No período final (severa) da doença, existe perda de peso mesmo com dieta adequada; dependência completa, torna-se incapaz de qualquer atividade de rotina da vida diária e fica restrita ao leito, com perda total de julgamento e concentração. Pode apresentar reações a medicamentos, infecções bacterianas e problemas renais. Na maioria das vezes, a causa da morte não tem relação com a doença e sim com fatores relacionados à idade avançada.
No Brasil, não temos dados estatísticos concretos sobre a doença, porém podemos afirmar que a presença da doença de Alzheimer também é significativa em nosso país atingindo cerca de 1 milhão e 200 mil brasileiros.
Ainda não existe tratamento preventivo ou curativo para a doença de Alzheimer. Contudo, as terapias vem despertando o interesse e ocupando um espaço de grande importância no tratamento das patologias neurológicas visando sobre tudo, melhorar a qualidade de vida do paciente, dos familiares e cuidadores, procurando promover o maior grau de autonomia do paciente, e maximizar o seu desempenho funcional, de acordo com cada estágio da doença. Basicamente o tratamento é medicamentoso e terapêutico com profissionais da área de saúde. Existe uma série de medicamentos que ajudam a aliviar alguns sintomas. No entanto, estes medicamentos são apenas eficazes em um número limitado de doentes, apenas por um breve período de tempo e podem causar efeitos secundários indesejáveis.
O trabalho fonoaudiológico consiste em identificar as dificuldades do paciente, trabalhar com a família e com responsáveis na educação da forma alimentar do paciente. A intervenção fonoaudiológica ocorre desde a fase inicial, onde aparecem apenas desordens de linguagem até a fase final, onde o paciente apresenta agnosia (perda da capacidade de reconhecer objetos ou símbolos) visual e tátil para a comida, apraxia (perda da habilidade para executar movimentos e gestos precisos) tanto para preparar bolo alimentar, como para deglutir e alterações fisiológicas da deglutição, além de poder apresentar disfagias (dificuldade de deglutir) e aspirações frequentes de líquidos ou do bolo alimentar.
Se alguma pessoa de sua relação esquecer o caminho de casa ou não se lembrar de jeito algum, ou só com muito esforço, de um fato que aconteceu, sugira que procure um médico. Pode não ser algo importante, entretanto pode ser também um início da Doença de Alzheimer que não tem cura, mas cujo tratamento precoce atrasa o desenvolvimento da doença, produz alguma melhora na memória, torna mais compreensível as mudanças que vão ocorrer na pessoa e melhora a convivência com o doente.
Para finalizar, ficam aqui dois sites interessantes sobre Alzheimer. Neles existem dicas úteis e detalhadas tais como os cuidados e procedimentos com os portadores de DA, orientação para família do portador de Alzheimer, etiologias, dentre outras, as quais você poderá se aprofundar mais em seu conhecimento.
http://www.alzheimermed.com.br/
http://www.abraz.com.br/

MATEUS 5.11-12

"Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês."

FELIZES SÃO DOS ADAPTÁVEIS - CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO É ALGO QUE SE APRENDE ATRAVÉS DOS ANOS, E DEUS USA AS DIVERSAS CONDIÇÕES E CIRCUNSTÂNCIAS DE NOSSA VIDA PARA QUE SEJAMOS MAIS FLEXÍVEIS COM A SUA DIVINA AJUDA!




Márcia Intra, com carinho!!!

DINÂMICA MOTIVACÃO

 BENDITAS SEJAM ESTAS MÃOS
Tema: Bênção: Tocar com as mãos.
Duração: 20 minutos ·. Material: Bíblia, Hinários.
  1. Iniciar com Cântico de louvor.
  2. Leitura Bíblica: Marcos 8.22-25--- Sejamos Canais da Graça de Deus
  3. Reflexão:...
Jesus usou o toque das mãos para curar. Portanto, não precisamos ter receio em bendizer, abençoar e tocar as pessoas concretamente, proclamando as poderosas palavras da graça de Deus.
4. Palavra de Bênção:... Explicando a Dinâmica
Convide as pessoas para que forme 02 círculos, um interno e outro externo (uma pessoa de frente para a outra, de mãos dadas). A pessoa que coordena lê a primeira frase e as outras repetem. Depois, as pessoas do círculo externo andam um passo a direita (para ficarem de frente para outra pessoa e formar um novo par, de mãos dadas). A pessoa que coordena lê então a segunda frase, as demais repetem e trocam de lugar; assim sucessivamente até a 12a frase.
OBS>: Se for necessário deverá repetir frases ou colocar outras abençoadoras. Pois é preciso que marque onde começa a pessoa deverá encerrar com o mesmo par.
Bênção das mãos Convite: Olhemos nossas mãos, descubra o seu poder e sua ternura, e bendigamos as nossas mãos.
  1. Benditos sejam os trabalhos de nossas mãos
  2. Benditas sejam estas mãos que tocaram a vida
  3. Benditas sejam estas mãos que criaram coisas belas
  4. Benditas sejam estas mãos que contiveram a dor
  5. Benditas sejam estas mãos que abraçaram com paixão
  6. Benditas sejam estas mãos que plantaram novas sementes
  7. Benditas sejam estas mãos que cerraram seus punhos com indignação
  8. Benditas sejam estas mãos que levantaram colheitas
  9. Benditas sejam estas mãos que se endureceram com o tempo
  10. Benditas sejam estas mãos que se enrugaram e se feriram trabalhando pela justiça
  11. Benditas sejam estas mãos que se deram e foram recebidas
  12. Benditas sejam estas mãos que sustentaram as promessas do futuro
Encerrando: um Cântico Espiritual

DURANTE OS ESTUDOS SOBRE LIDERANÇA

FRASES DE REFLEXÕES 

“Apenas um pequeno passo em uma nova jornada – respondi, orgulhoso”.
Do Livro O Monge e o Executivo


“A capacidade que as pessoas têm de realizar é determinada pela capacidade que tem o seu líder de delegar poder”. Apostila Liderança - (Textos)


Pernas que dão suporte
“Nossas pernas dão suporte ao nosso corpo inteiro e nos permitem andar, correr e pular. A facilitação na célula dá suporte aos membros do grupo, capacitando-os a executar seus músculos espirituais, aplicar a Palavra de Deus a sua vida e ministrar uns aos outros”. Apostila Liderança - (Textos)


Sinônimos para facilitar": Ajudar, auxiliar, assistir, aliviar, tornar fácil, capacitar, lubrificar, suavizar, tornar possível”.  Apostila Liderança - (Textos)


“Não é a posição que faz o líder, é o líder que faz a posição”.
Stanley Huffty

sexta-feira, 11 de março de 2011

SEM CRISTO, NOSSO ESFORÇO SERÁ EM VÃO

POR MEIO DE SUA MORTE E PELO ENVIO DO ESPÍRITO SANTO, JESUS GARANTE AS PROMESSAS DA NOVA ALIANÇA PARA OS QUE CONFIAM NELE. A CLÁUSULA PRINCIPAL DESSA ALIANÇA É: NOSSOS PECADOS ESTÃO PERDOADOS, E O ESPÍRITO DE DEUS NOS É CONCEDIDO PARA AJUDAR-NOS A OBEDECER ÀS ORDENS DE JESUS, OU SEJA, DEVEMOS NOS ESFORÇAR PARA ENTRAR PELA PORTA ESTREITA. O MANDAMENTO "ESFORCEM-SE PARA ENTRAR", PORTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE ELE ESTEJA DISTANTE, OBSERVANDO DE LONGE.

MARTINHO LUTERO ESCREVEU EM SEU FAMOSO HINO:
CASTELO FORTE
A nossa força nada faz,
Estamos, sim, perdidos;
Mas nosso Deus socorro traz
E somos protegidos.
Defende-nos Jesus,
O que venceu na cruz,
Senhor dos altos céus;
E, sendo o próprio Deus,
Triunfa na batalha.


NÃO ESTAMOS SOZINHOS NA LUTA..QUAL É A SUA LUTA? NÃO DESISTA!
Mantenha a esperança, alegria e paz enquanto  nos esforçamos para entrar pela porta estreita!!
LUCAS 22:20
ÊXODO 24:12
EZEQUIEL 36.27; 11.19,20
MATEUS 26.28
JOÃO 14.16,17; 15.26; 16.14


Meu desejo é que se cumpra o propósito da Palavra de Cristo vivo no decorrer da leitura: "Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa" (João 15:11).